Juros no crédito habitação descem… há quatro meses!
Os juros nos créditos habitação em Portugal estão a descer há quatro meses, o que é uma boa notícia para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), em maio, os juros no conjunto dos créditos habitação fixaram-se em 4,556%. Nos novos créditos habitação – os celebrados nos últimos três meses –, os juros já estão a cair há sete meses, tendo recuado para 3,845% em maio.
“A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito habitação diminuiu pelo quarto mês consecutivo, para 4,556% em maio, traduzindo uma descida de 5,0 pontos base (p.b.) face a abril (4,606%)”, refere o INE, salientando que os juros já acumularam uma quebra de 10,1 p.b. desde o máximo atingido em janeiro de 2024 (4,641%).
No que diz respeito aos novos contratos de crédito habitação, ou seja, aos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo sétimo mês, passando de 3,910% em abril para 3,845% em maio. Trata-se de uma diminuição de 6,5 p.b. Neste caso, indica o INE, a quebra acumulada desde o máximo atingido em outubro de 2023 é de 53,5 p.b.
“Para o destino de financiamento Aquisição de Habitação, o mais relevante no conjunto do crédito habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu pelo quarto mês, para 4,518% (-4,9 p.b. face a abril). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro registou a sétima redução consecutiva, diminuindo 6,3 p.b. face ao mês anterior, fixando-se em 3,826%”, esclarece o instituto.
Prestação média da casa mantém-se em 404 euros
Relativamente ao valor médio da prestação paga ao banco pelo empréstimo da casa, fixou-se em 404 euros em maio, considerando a totalidade dos contratos. Trata-se do mesmo montante do mês anterior e mais 52 euros (14,8%) que em maio de 2023.
“Do valor da prestação, 246 euros (61%) correspondem a pagamento de juros e 158 euros (39%) a capital amortizado – em maio de 2023, a componente de juros representava 51% do valor médio da prestação (352 euros). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação desceu oito euros em maio face ao mês anterior, para 603 euros (aumento de 2,0% face ao mesmo mês do ano anterior)”, refere o INE.
Destaque ainda para o facto de o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos ter subido 347 euros em maio face a abril, fixando-se em 65.924 euros.
Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio em dívida foi 124.516 euros, menos 643 euros que em abril.
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